quinta-feira, 31 de maio de 2012

...todos tem sua historia de intraducao a vela...esta e' a minha!

Nao demorou para que eu quizesse fazer um veleiro para ter certeza de que era o inicio de uma historia de amor a vela. Bom, depois de feito o pequeno veleiro de 1,70m era preciso encontrar um amigo corajoso para cumprir as 20 milhas pretendidas com o pequeno barquinho. No dia marcado para a inauguracao, deixei o amigo evandro segurando a vela que estava icada enquanto eu fui buscar um alicate, derepente escutei um estrondo e quando voltei me deparei com o evandro com a mao na testa escondendo um galo gigante e que cantava de tanta dor...hehehe, nao sabia se acudia ou se rolava de tanto rir. Quando chegamos ao ponto onde iriamos colocar o barco na agua, comecaram as gozacoes: "cade a outra metade do barco?" E quando passamos por um barco de pesca, de la gritou um deles: minha cueca tem mais pano que essa vela! Depois de 6 horas de sofrimento chegamos no destino, com meu avo querendo nos rebocar ate a areia na sua canoa a remo!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

...perder para ganhar! ...mirando no objetivo maior.

há pouco tempo, demos um passo, embora não pareça, em direção ao nosso sonho de ter um veleiro amplo o suficiente para se viver a bordo por alguns meses e confiavel o suficiente para que se possa fazer cruzeiros e longas travessias com segurança e algum conforto.

...digo eu que "embora não pareça", porque tinhamos até um mês atras um veleiro cal 9.2 de trinta pés. era enquanto nosso um ótimo veleiro, espaçoso e muito navegador, mas um tanto quanto antigo, tinha trinta anos e muita manutenção a fazer. As manutenções em um veleiro, mesmo que novo tem que ser constantes, e claro, isso demanda tempo, o que no momento tinhamos em falta...muita falta!

...Sou um homem de 33 anos, venho de uma família que graças ao empenho e trabalho de meu pai atingiu a classe média, descendente de portugueses e que começou a trabalhar desde muito cedo. Com cerca de oito anos cheguei a Florianópolis e logo fui apresentado ao mar! ...foi paixão ao primeiro "caldo", desde então comecei a surfar e me tornei campeão catarinense por diversas vezes, representei o estado de Santa Catarina em algumas edições do brasileiro de surf e representei o Brasil no panamericano de 2006 onde fomos campeões e assim ganhei a única vaga para o Latino americano profissional, do qual também me sagrei campeão.
Sempre via os veleiros navegando na baía de florianópolis e mesmo sem nada entender deste ofício, podia imaginar com perfeição e me via ao sabor do vento e ao som da agua no casco indo para algum lugar. Foi quando eu sofri rompimento dos ligamentos do tornozelo, que impossibilitado de surfar, eu procurei um professor que me desse aulas de vela. Eu ja namorava com minha atual esposa e desde entao ela ja era minha parceira nas velejadas que dava-mos em veleiros alugados na lagoa da conceicao.